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Aceita que dói menos

  • Foto do escritor: By Måka!
    By Måka!
  • 26 de jan. de 2024
  • 5 min de leitura

Quanto mais rápido voce aceitar, masi rapido você para de sofrer...



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Aceitação é o primeiro pilar do Ho'oponopono!


A morte é necessária para que o novo floresça e o luto seja o prazo de validade do nosso sofrimento que Deus, gentilmente, nos oferece. Claro! Ele, melhor do que ninguém, sabe que precisa de um tempo para aprendermos a viver sem aquela situação, aquela pessoa, aquela casa, aquele carro, aquele emprego… seja o que for que se rompeu de nós. Mas isso não pode durar a vida inteira. É preciso superar, ACEITAR o fim e seguir adiante.


Ao invés de ficar apegado ao passado, seja por uma história boa ou ruim, é melhor visitá-la para agradecer pela experiência e pelo aprendizado que ela te ofereceu e SOLTAR para que ele (o passado), fique bem no lugar dele e você siga bem na sua caminhada…


A história, por melhor que tenha sido, perde o seu glamour, a sua beleza se for vivida fora de época… o tempo passou, o momento é outro e você tbm, mesmo que ainda não tenha percebido isso. E se foi ruim, por que não soltar? Pra que ficar preso num lugar que você fez mal?


Quando a morte se trata de um ente querido, também precisamos aceitar e respeitar que a missão dele foi cumprida e chegou a hora dele (a) seguir para a próxima etapa.


Lembro-me da minha mãe sempre me dizendo: a morte é a única coisa que temos certeza na vida e a única coisa que não conseguimos aceitar. E ela não estava errada. Como é difícil aceitar a morte, mas por mais que doa, sinto em lhe dizer: aceita que doi menos.


Posso fazer isso, menos porque você para de “brigar” com uma situação que é irreversível. Isso faz mal para você, para quem foi e para todo o sistema envolvido.


Não podemos morrer junto com os que se foram. A jornada deles se encerrou, não a nossa. Nós ainda temos o que fazer por aqui, precisamos estar bem para cumprir a nossa missão também.


Sei que dói perdermos a presença e contato físico diário com as pessoas que amamos. Claro que sei, vivi isso por três vezes e sei que fiz.


Sinto essa dor da perda muito nova e sei que é prolongar o sofrimento. Na metade da minha primeira infância eu enfrentei a dor pela morte do padastro da minha mãe, a quem eu carinhosamente chamava de “primo”. Ele foi vítima de um latrocínio. A pizzaria que ele tinha recentemente foi assaltada e ele reagiu. Uma atitude arriscada que foi comprovada na morte dele.


Ainda na primeira infância, com uns cinco, seis anos quando ganhei meu primeiro cachorrinho. Uma Balila. Uma beagle linda, doce e muito arteira que teve sua missão por aqui realizada muito rápido. Ela foi em menos de um ano que estivemos juntas.


Pensa criança que sofreu (rs)… A dor foi tamanha que hoje eu me lembro de chorar cada vez que passava o comercial da ração papita, estrelado por um cachorrinho da mesma raça da minha Balila. Fiquei mais de 30 anos sem querer saber de cachorro.


Anos mais tarde, com 20 e poucos anos, foi a vez da minha mãe. Depois, já mais maduro e mergulhado nos estudos do Ho'oponopono e nesse universo do autoconhecimento, me despedi da minha Vó Lena e de mais um cachorro, o Hulk. O único cachorro que tive depois de Balila.


Com a minha avó, a pessoa mais importante da minha história, com todo respeito aos meus pais, e com o Hulk, as coisas foram um pouco diferentes. Logo na partida eles eu coloquei um prazo para sofrer esse luto e “morrer com eles” por um tempo. Eu preciso disso.


O prazo inicialmente estipulado, foi um pouco. Então fiz um novo “acordo” e renovei o prazo. E assim eu fui fazendo para não me perder de mim mesma nessa dor.


Alguém que me fez tão bem na vida, não pode se tornar uma fonte de sofrimento quando não estiver mais aqui.. Essa ideia foi o que me salvou e o que me motivou a focar num prazo de validade para minha dor, pois eu sabia que essa dor poderia me consumir. 


Hoje eu morro por eles, mas agora eu só morro de saudade, que é o bom da vida. Saudade é lembrar com amor e gratidão de algo que foi muito bom, e eles foram. Não tem um só dia que não pense neles. Mas penso com amor, com alegria e com um coração cheio de gratidão por ter tido a honra e a felicidade de ser neta dela e pela feliciade dele ter me escolhido para ser a tutota dele nessa jornada… (você sabe que é cachorro quem nos escolhe e não ao contrário, né?)


Como tudo na vida, a escolha do sentimento que vai se perpetuar ao fim de cada ciclo também é nossa. A duras penas que aprendi que escolher a SAUDADE é sempre a melhor escolha, tanto para quem vai, quanto para quem ficou.


Vida que segue e o texto também… Seguimos!


Como já sabemos, nosso cérebro recebe muito melhor uma informação que vem através de imagens e histórias. Por isso, adoro indicar um filme ou uma série que represente o que estou contando. Além de facilitar o entendimento da mensagem, uma sessão de cinema é sempre bem-vinda. Eu, particularmente, sou uma apaixonada pela sétima arte e amo ainda mais quando o roteiro me oferece insights poderosos.


Para desmistificar a ideia de que todo filme “terapêutico” tem que ser chato e tenso para a gente chorar até desidratar, o convite hoje é para você rir e se emocionar enquanto aprende que PASSADO BOM É PASSADO BEM RESOLVIDO. Para isso, vamos “tarefar” com uma comédia romântica delicia que eu amo de paixão…


De uma maneira muito leve e divertida, o filme Simplesmente Complicado, estrelado pelos geniais atores Meryl Streep, Alec Baldwin e Steve Martin, “desenha” essa necessidade de revistar a história para aceitar que ela chegou ao fim.


Apegada a dor do vídeo, nosso protagonista passa dez anos alimentando esse sentimento. A vida só andou quando ela LITERALMENTE revisitou o passado. Ali ela entendeu que nada daquilo fazia mais sentido, e a vida fluiu… Mas até isso aconteceu, muitas receitas foram postadas à prova… (confira o trailer oficial do filme do fim desse texto)


Na vida real essa “visita” não precisa ser tão ao pé da letra assim… podemos fazer isso só abrindo nosso coração, pois nele está todo antídoto que precisamos para curar seja la o que for…



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Sinto Muito! Eu perdoe! Sou grato! Te amo!

Com amor, Maka!








 
 
 

Comments


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Que bom ver você por aqui! Purifique...

Sinto muito! Me perdoe! Sou grata! Te amo!

Com amor, Maka! 

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